Quem sabe

¡ ALFAGUARA
āļ‰-āļ´āˇœāļ­
232
āļ´āˇ’āļ§āˇ”
āˇƒāˇ”āļ¯āˇ”āˇƒāˇ”āļšāļ¸āˇŠ āļŊāļļāļē⎒
āļ‡āļœāļē⎓āļ¸āˇŠ āˇƒāˇ„ ⎃āļ¸āˇāļŊāˇāļ āļą āˇƒāļ­āˇŠâ€āļēāˇāļ´āļąāļē āļšāļģ āļąāˇāļ­Â āˇ€āˇāļŠāˇ’āļ¯āˇ”āļģ āļ¯āˇāļą āļœāļąāˇŠāļą

āļ¸āˇ™āļ¸ āļ‰-āļ´āˇœāļ­ āļœāˇāļą

Na linhagem de Marguerite Duras e Annie Ernaux, Quem sabe Ê o romance de consagraÃ§ÃŖo de uma escritora que vem questionar a fronteira entre vida e literatura.

Plano Nacional de Leitura

Literatura - 15-18 anos - maiores de 18 anos

Aos trinta anos, grÃĄvida, Pauline vai tratar do seu documento de identidade pela primeira vez. Descobre entÃŖo que, alÊm do nome de batismo, possui outros trÃĒs nomes prÃŗprios: Jeanne, JÊrôme e YsÊ. NÃŖo lhes conhece a origem, nem a razÃŖo pela qual lhos deram. Na sua família, nÃŖo se fala sobre passado ou intimidade; na sua família, nÃŖo se fazem estas perguntas.

Durante o parto, Pauline vive um momento devastador, que deixa marcas e lhe traz de volta as indagaçÃĩes de sempre. Como estratÊgia de sobrevivÃĒncia, inicia uma meticulosa pesquisa e decide procurar os trÃĒs fantasmas do seu nome. Talvez ao descobri-los encontre a salvaÃ§ÃŖo, ou os elementos que lhe faltam para reconstruir uma identidade perdida. É entÃŖo que conhecemos Jeanne, a bisavÃŗ louca; JÊrôme, imerso na Paris gay dos anos 1980; e YsÊ, heroína de um outro romance.

Quem sabe relata o percurso de uma mulher à procura das suas raízes. Dessa busca, emerge um romance sublime sobre maternidade, luto e segredos de família. Esta Ê a histÃŗria de uma obsessÃŖo, de um pÊriplo e de um renascimento, mas tambÊm de uma surpreendente reflexÃŖo sobre a literatura.

Os elogios da crítica:

"Delabroy-Allard confirma aqui o que jÃĄ suspeitÃĄvamos: a sua pena graciosa procura incansavelmente o imperioso discorrer da consciÃĒncia." — Le Figaro LittÊraire

"Um romance belíssimo, onde a prÃŗpria escrita Ê a protagonista. Delabroy-Allard aprofunda um pouco mais o sulco da autobiografia e leva-nos pela mÃŖo ao longo da fronteira subtil que separa realidade e ficÃ§ÃŖo." — L'HumanitÊ

"Comovente e apaixonante." — TÊlÊrama

"Uma sofisticada indagaÃ§ÃŖo. (...) A cruzada da protagonista constrÃŗi uma estÊtica teatral de enorme beleza." — Lire

"Um livro ambicioso e fortíssimo. (...) Um romance esplendidamente concebido, que tem a elegÃĸncia de ceder o protagonismo ao leitor. É tambÊm, por fim - e nÃŖo Ê uma das suas menores virtudes -, um verdadeiro manifesto sobre as transformaçÃĩes que a literatura oferece e a escrita contÊm." — Livres Hebdo

āļšāļģ⎊āļ­āˇ˜ āļ´āˇ’⎅⎒āļļāļŗ

Pauline Delabroy-Allard nasceu em 1988, em Paris, cidade onde vive. É escritora e professora. Foi mÃŖe solteira aos vinte e dois anos, viajou de França atÊ ao CazaquistÃŖo e trabalhou como livreira. No dia do seu trigÊsimo aniversÃĄrio, enviou para inÃēmeras editoras francesas o manuscrito do seu primeiro romance, Tudo isto Ê Sarah. Foi acolhida na mítica Minuit, a editora de Marguerite Duras, com quem Ê muitas vezes comparada. Conhecendo sucesso imediato entre leitores e crítica, este romance foi finalista do PrÊmio Goncourt e recebeu, entre outros, o PrÊmio Roman des Étudiants France Culture-TÊlÊrama, estando traduzido em inÃēmeros países. Quem sabe, o seu segundo livro, estÃĄ igualmente publicado na Alfaguara.

Pauline Delabroy-Allard nasceu em 1988, em Paris, cidade onde vive. É escritora e professora. Foi mÃŖe solteira aos vinte e dois anos, viajou de França atÊ ao CazaquistÃŖo e trabalhou como livreira. No dia do seu trigÊsimo aniversÃĄrio, enviou para inÃēmeras editoras francesas o manuscrito do seu primeiro romance, Tudo isto Ê Sarah. Foi acolhida na mítica Minuit, a editora de Marguerite Duras, com quem Ê muitas vezes comparada. Conhecendo sucesso imediato entre leitores e crítica, este romance foi finalista do PrÊmio Goncourt e recebeu, entre outros, o PrÊmio Roman des Étudiants France Culture-TÊlÊrama, estando traduzido em inÃēmeros países. Quem sabe, o seu segundo livro, estÃĄ igualmente publicado na Alfaguara.

āļ¸āˇ™āļ¸ āļ‰-āļ´āˇœāļ­ āļ…āļœāļēāļąāˇŠāļą

āļ”āļļ āˇƒāˇ’āļ­āļą āļ¯āˇ™āļē āļ…āļ´āļ§ āļšāˇ’āļēāļąāˇŠāļą.

āļšāˇ’āļē⎀⎓āļ¸āˇš āļ­āˇœāļģāļ­āˇ”āļģ⎔

⎃⎊āļ¸āˇāļģ⎊āļ§āˇŠ āļ¯āˇ”āļģāļšāļŽāļą āˇƒāˇ„ āļ§āˇāļļ⎊āļŊāļ§āˇŠ
Android āˇƒāˇ„ iPad/iPhone ⎃āļŗāˇ„āˇ Google Play āļ´āˇœāļ­āˇŠ āļē⎙āļ¯āˇ”āļ¸ āˇƒāˇŠāļŽāˇāļ´āļąāļē āļšāļģāļąāˇŠāļą. āļ‘āļē āļ”āļļ⎚ āļœāˇ’āļĢ⎔āļ¸ āˇƒāļ¸āļŸ āˇƒāˇŠāˇ€āļēāļ‚āļšāˇŠâ€āļģ⎓āļē⎀ ⎃āļ¸āļ¸āˇ”⎄⎔āļģ⎊āļ­ āļšāļģāļą āļ…āļ­āļģ āļ”āļļāļ§ āļ•āļąāˇ‘āļ¸ āļ­āˇāļąāļš āˇƒāˇ’āļ§ āˇƒāļļ⎐āļŗāˇ’⎀ āˇ„āˇ āļąāˇœāļļ⎐āļŗāˇ’⎀ āļšāˇ’āļē⎀⎓āļ¸āļ§ āļ‰āļŠ āˇƒāļŊ⎃āļē⎒.
āļŊ⎐āļ´āˇŠāļ§āˇœāļ´āˇŠ āˇƒāˇ„ āļ´āļģ⎒āļœāļĢāļš
āļ”āļļāļ§ āļ”āļļ⎚ āļ´āļģ⎒āļœāļĢāļšāļē⎚ ⎀⎙āļļ⎊ āļļāˇŠâ€āļģāˇ€āˇŠāˇƒāļģāļē āļˇāˇāˇ€āˇ’āļ­āļē⎙āļąāˇŠ Google Play āļ¸āļ­ āļ¸āˇ’āļŊāļ¯āˇ“ āļœāļ­āˇŠ āˇāˇŠâ€āļģāˇ€āˇŠâ€āļēāļ´āˇœāļ­āˇŠāˇ€āļŊāļ§ āˇƒāˇ€āļąāˇŠ āļ¯āˇ’āļē ⎄⎐āļš.
eReaders āˇƒāˇ„ ⎀⎙āļąāļ­āˇŠ āļ‹āļ´āˇāļ‚āļœ
Kobo eReaders ⎀⎐āļąāˇ’ e-ink āļ‹āļ´āˇāļ‚āļœ āļ´āˇ’⎅⎒āļļāļŗ āļšāˇ’āļē⎀⎓āļ¸āļ§, āļ”āļļ āˇ€āˇ’āˇƒāˇ’āļąāˇŠ āļœāˇœāļąāˇ”⎀āļšāˇŠ āļļāˇāļœāˇ™āļą āļ”āļļ⎚ āļ‹āļ´āˇāļ‚āļœāļēāļ§ āļ‘āļē āļ¸āˇāļģ⎔ āļšāˇ’āļģ⎓āļ¸ āˇƒāˇ’āļ¯āˇ” āļšāˇ… āļē⎔āļ­āˇ” āˇ€āˇš. āļ†āļ°āˇāļģāļšāļģ⎔ āļ‰-āļšāˇ’āļē⎀āļąāļēāļ§ āļœāˇœāļąāˇ” āļ¸āˇāļģ⎔ āļšāˇ’āļģ⎓āļ¸āļ§ āˇ€āˇ’āˇƒāˇŠāļ­āļģāˇāļ­āˇŠāļ¸āļš āļ‹āļ¯āˇ€āˇ” āļ¸āļ°āˇŠâ€āļē⎃⎊āļŽāˇāļą āļ‹āļ´āļ¯āˇ™āˇƒāˇŠ āļ…āļąāˇ”āļœāļ¸āļąāļē āļšāļģāļąāˇŠāļą.