Projectar e Copiar

ยท Trรญglifo
5.0
เด’เดฐเต เด…เดตเดฒเต‹เด•เดจเด‚
เด‡-เดฌเตเด•เตเด•เต
136
เดชเต‡เดœเตเด•เตพ
เดฑเต‡เดฑเตเดฑเดฟเด‚เด—เตเด•เดณเตเด‚ เดฑเดฟเดตเตเดฏเต‚เด•เดณเตเด‚ เดชเดฐเดฟเดถเต‹เดงเดฟเดšเตเดšเตเดฑเดชเตเดชเดฟเดšเตเดšเดคเดฒเตเดฒ ย เด•เต‚เดŸเตเดคเดฒเดฑเดฟเดฏเตเด•

เดˆ เด‡-เดฌเตเด•เตเด•เดฟเดจเต†เด•เตเด•เตเดฑเดฟเดšเตเดšเต

Projectar e copiar รฉ uma obra que reflecte sobre o tema fundamental da arquitectura. O modo como รฉ criada a obra original na mente do arquitecto รฉ o objeto de reflexรฃo do livro. O texto descreve e explica de modo cientifico como todo o processo de criaรงรฃo decorre. Numa escrita inusitada que combina um vocabulรกrio analรญtico e um tom provocatรณrio, o autor pรตe em causa muito do que conhecemos sobre o projecto arquitectรณnico e transporta-nos para uma viagem guiada ao interior da mente criadora de alguns dos mais importantes arquitectos da Histรณria.

Este livro consiste no resultado de um trabalho de investigaรงรฃo desenvolvido enquanto resposta aos preconceitos existentes no meio acadรฉmico e cultural que envolve os arquitectos e a arquitectura em geral.

O tema abordado consiste na descriรงรฃo do mecanismo atravรฉs do qual utilizamos aquilo que sabemos. ร‰ o mecanismo central no trabalho do arquitecto no momento em que desenvolve um projecto de arquitectura.ย A esse processo que sistematicamente ocorre na prรกtica projectual chamamos copiar. Quanto ร s suas consequรชncias, tenta-se demonstrar que a ele se deve uma arquitectura mais rica, mais ajustada ร s necessidades a que responde, mais lรบcida e mais autรชntica.

O tema resulta de uma vontade prรณpria do autor lidar com uma condiรงรฃo contemporรขnea de diversidade e pluralidade de opiniรตes, de um natural reconhecimento pelos personagens que mais condicionaram o desenvolvimento da arquitectura e de uma rejeiรงรฃo de algumas posiรงรตes teรณricas contemporรขneas.

O tema รฉ abordado de um modo analรญtico e consequente no que diz respeito ร  prรกtica projectual, tentando-se demonstrar toda a argumentaรงรฃo com o maior nรบmero de exemplos.

Em quatro capรญtulos que mais nรฃo sรฃo do que os quatro estados de aproximaรงรฃo ao tema: anรกlise, estudo dos elementos que o compรตem, manifestaรงรตes distintas, e por fim as consequรชncias vรกrias do ato de copiar.

No primeiro capรญtulo explica-se em que consiste uma prรกtica projectual assente no acto de copiar. Elucidam-se diversos significados etimolรณgicos. Enuncia-se as razรตes que nos levam a copiar. Por fim, define-se o copiar enquanto processo constituรญdo por diversos elementos intervenientes: a matriz, o sujeito, a cรณpia, o contexto da matriz, o projecto e a composiรงรฃo.

No segundo capรญtulo descreve-se o papel de cada elemento interveniente no acto de copiar. A matriz, isto รฉ, aquilo que copiamos, constitui algo como um corpo disciplinar. O sujeito, ou seja, quem copia, pode afirmar-se como criador autรชntico. A cรณpia, por outras palavras, a parcela de projecto, deverรก transformar-se em desรญgnio projectual. O contexto da matriz, isto รฉ, a fonte ร  qual recorremos, pode ser extremamente diverso. O projecto acaba por ser sempre o objectivo central da acรงรฃo. A composiรงรฃo รฉ o processo pelo qual transformamos as partes copiadas num todo unitรกrio.

No terceiro capรญtulo procura-se reflectir sobre os diferentes modos de copiar segundo as diversas caracterรญsticas que cada um dos elementos pode assumir. Podemos assim copiar quer algo de concreto, quer algo de abstracto. Aqueles que projectam poderรฃo copiar conscientemente ou inconscientemente, poderรฃo ser eruditos ou meros construtores anรณnimos. Aquilo que introduzimos no projecto poderรก ser ou nรฃo estruturante. Os contextos aos quais recorremos podem localizar-se na Natureza ou na Histรณria. Os instrumentos que nos servem de auxรญlio possuem tambรฉm potencialidades distintas. A maneira como organizamos aquilo que introduzimos no projecto pode explicitar cada parte copiada ou tornar essas partes apenas implรญcitas no todo.

No quarto e รบltimo capรญtulo procura-se abordar as consequรชncias dos diversos modos de copiar. Estabelece-se uma relaรงรฃo entre os diversos posicionamentos que aqueles que projectam assumem na arquitectura dos nossos dias e o modo como copiam. Saliento que quando procuramos algo na Natureza ou na Histรณria acabamos por traduzir uma vontade renovadora ou conservadora, respectivamente. Enumeram-se tambรฉm exemplos de diversas arquitecturas que sรฃo o resultado do valor distinto que damos ร quilo que copiamos. Por fim, conclui-se da necessidade de uma arquitectura fundada no acto de copiar, uma arquitectura que cria copiando.

เดฑเต‡เดฑเตเดฑเดฟเด‚เด—เตเด•เดณเตเด‚ เดฑเดฟเดตเตเดฏเต‚เด•เดณเตเด‚

5.0
เด’เดฐเต เด…เดตเดฒเต‹เด•เดจเด‚

เดฐเดšเดฏเดฟเดคเดพเดตเดฟเดจเต† เด•เตเดฑเดฟเดšเตเดšเต

Ricardo Tedim Cruz nasce no Porto em 1978. ร‰ licenciado pela Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto em 2002. ร‰ tambรฉm influenciado pela sua frequรชncia na Escuela Tรฉcnica Superior de Catalunya na Universidad Polytecnica de Catalunya em Barcelona.

Antes mesmo de terminar a licenciatura colabora com o Joรฃo รlvaro Rocha e Camilo Rebelo. Mais tarde, jรก enquanto arquiteto, colabora largos anos com Eduardo Souto de Moura e pontualmente com รlvaro Siza Vieira. Em suma, todas estas colaboraรงรตes permitiram segundo o prรณprio โ€œtrabalhar desde muito cedo com a contingรชncia das limitaรงรตes tรฉcnicas e orรงamentais num ambiente de elevada exigรชncia e com arquitetos reconhecidos internacionalmenteโ€.

ร‰ fundador do atelier Utopia โ€“ Arquitectura e Engenharia, Lda. ร‰ tambรฉm co-autor da generalidade dos projetos de arquitetura do escritรณrio nomeadamente edifรญcios relevantes como:

- Nรบcleo de Arqueologia Cerca da Vila em Torres Novas

- Escola Casa do Cuco no Porto

- Reabilitaรงรฃo do Edifรญcio da Junta de Freguesia de Cedofeita no Porto

- Edifรญcio de Escritรณrios da New Work em Matosinhos

- Casa de betรฃo ร  vista em Mortรกgua

- Igreja do Vale da Amoreira na Moita

- Loteamento de Casas em Banda na Rua de Sรก Carneiro, Matosinhos

Ricardo Tedim Cruz participa pontualmente em debates e conferรชncias sobre arquitectura.

เดˆ เด‡-เดฌเตเด•เตเด•เต เดฑเต‡เดฑเตเดฑเต เดšเต†เดฏเตเดฏเตเด•

เดจเดฟเด™เตเด™เดณเตเดŸเต† เด…เดญเดฟเดชเตเดฐเดพเดฏเด‚ เดžเด™เตเด™เดณเต† เด…เดฑเดฟเดฏเดฟเด•เตเด•เตเด•.

เดตเดพเดฏเดจเดพ เดตเดฟเดตเดฐเด™เตเด™เตพ

เดธเตโ€ŒเดฎเดพเตผเดŸเตเดŸเตเดซเต‹เดฃเตเด•เดณเตเด‚ เดŸเดพเดฌเตโ€Œเดฒเต†เดฑเตเดฑเตเด•เดณเตเด‚
Android, iPad/iPhone เดŽเดจเตเดจเดฟเดตเดฏเตเด•เตเด•เดพเดฏเดฟ Google Play เดฌเตเด•เตโ€Œเดธเต เด†เดชเตเดชเต เด‡เตปเดธเตโ€Œเดฑเตเดฑเดพเตพ เดšเต†เดฏเตเดฏเตเด•. เด‡เดคเต เดจเดฟเด™เตเด™เดณเตเดŸเต† เด…เด•เตเด•เต—เดฃเตเดŸเตเดฎเดพเดฏเดฟ เดธเตเดตเดฏเดฎเต‡เดต เดธเดฎเดจเตเดตเดฏเดฟเดชเตเดชเดฟเด•เตเด•เดชเตเดชเต†เดŸเตเด•เดฏเตเด‚, เดŽเดตเดฟเดŸเต† เด†เดฏเดฟเดฐเตเดจเตเดจเดพเดฒเตเด‚ เด“เตบเดฒเตˆเดจเดฟเตฝ เด…เดฒเตเดฒเต†เด™เตเด•เดฟเตฝ เด“เดซเตโ€Œเดฒเตˆเดจเดฟเตฝ เดตเดพเดฏเดฟเด•เตเด•เดพเตป เดจเดฟเด™เตเด™เดณเต† เด…เดจเตเดตเดฆเดฟเด•เตเด•เตเด•เดฏเตเด‚ เดšเต†เดฏเตเดฏเตเดจเตเดจเต.
เดฒเดพเดชเตเดŸเต‹เดชเตเดชเตเด•เดณเตเด‚ เด•เดฎเตเดชเตเดฏเต‚เดŸเตเดŸเดฑเตเด•เดณเตเด‚
Google Play-เดฏเดฟเตฝ เดจเดฟเดจเตเดจเต เดตเดพเด™เตเด™เดฟเดฏเดฟเดŸเตเดŸเตเดณเตเดณ เด“เดกเดฟเดฏเต‹ เดฌเตเด•เตเด•เตเด•เตพ เด•เดฎเตเดชเตเดฏเต‚เดŸเตเดŸเดฑเดฟเดจเตโ€เดฑเต† เดตเต†เดฌเต เดฌเตเดฐเต—เดธเตผ เด‰เดชเดฏเต‹เด—เดฟเดšเตเดšเตเด•เตŠเดฃเตเดŸเต เดตเดพเดฏเดฟเด•เตเด•เดพเดตเตเดจเตเดจเดคเดพเดฃเต.
เด‡-เดฑเต€เดกเดฑเตเด•เดณเตเด‚ เดฎเดฑเตเดฑเต เด‰เดชเด•เดฐเดฃเด™เตเด™เดณเตเด‚
Kobo เด‡-เดฑเต€เดกเดฑเตเด•เตพ เดชเต‹เดฒเตเดณเตเดณ เด‡-เด‡เด™เตเด•เต เด‰เดชเด•เดฐเดฃเด™เตเด™เดณเดฟเตฝ เดตเดพเดฏเดฟเด•เตเด•เดพเตป เด’เดฐเต เดซเดฏเตฝ เดกเต—เตบเดฒเต‹เดกเต เดšเต†เดฏเตเดคเต เด…เดคเต เดจเดฟเด™เตเด™เดณเตเดŸเต† เด‰เดชเด•เดฐเดฃเดคเตเดคเดฟเดฒเต‡เด•เตเด•เต เด•เตˆเดฎเดพเดฑเต‡เดฃเตเดŸเดคเตเดฃเตเดŸเต. เดชเดฟเดจเตเดคเตเดฃเดฏเตเดณเตเดณ เด‡-เดฑเต€เดกเดฑเตเด•เดณเดฟเดฒเต‡เด•เตเด•เต เดซเดฏเดฒเตเด•เตพ เด•เตˆเดฎเดพเดฑเดพเตป, เดธเดนเดพเดฏ เด•เต‡เดจเตเดฆเตเดฐเดคเตเดคเดฟเดฒเตเดณเตเดณ เดตเดฟเดถเดฆเดฎเดพเดฏ เดจเดฟเตผเดฆเตเดฆเต‡เดถเด™เตเด™เตพ เดซเต‹เดณเต‹ เดšเต†เดฏเตเดฏเตเด•.