Feliz ano velho

¡ Alfaguara
ā§Ē.ā§Ŧ
ā§­ā§Š āϟāĻž āĻĒā§°ā§āϝāĻžāϞ⧋āϚāύāĻž
āχāĻŦ⧁āĻ•
272
āĻĒ⧃āĻˇā§āĻ āĻž
āϝ⧋āĻ—ā§āϝ
āĻŽā§‚āĻ˛ā§āϝāĻžāĻ‚āĻ•āύ āφ⧰⧁ āĻĒā§°ā§āϝāĻžāϞ⧋āϚāύāĻž āϏāĻ¤ā§āϝāĻžāĻĒāύ āϕ⧰āĻž āĻšā§‹ā§ąāĻž āύāĻžāχ  āĻ…āϧāĻŋāĻ• āϜāĻžāύāĻ•

āĻāχ āχāĻŦ⧁āĻ•āĻ–āύ⧰ āĻŦāĻŋāĻˇā§Ÿā§‡

Um clÃĄssico da nÃŖo ficÃ§ÃŖo brasileira lançado em 1982, Feliz ano velho marca a estreia de Marcelo Rubens Paiva na literatura e desde entÃŖo vem conquistando geraçÃĩes de leitores com sua prosa tocante e ao mesmo tempo irreverente.

O romance autobiogrÃĄfico sobre o acidente que colocou Marcelo Rubens Paiva em uma cadeira de rodas quando tinha vinte anos se tornou, rapidamente, sucesso de pÃēblico e crítica -- liderou por quatro anos a lista dos mais vendidos; ganhou versÃĩes, entre outros idiomas, em inglÃĒs, espanhol e tcheco; foi adaptado para o teatro e para o cinema; conquistou prÃĒmios como o Jabuti; se tornou tema de inÃēmeros trabalhos e pesquisas nas universidades país afora. PorÊm, o que se revela mais importante Ê como atÊ hoje nÃŖo para de conquistar uma legiÃŖo de leitores.
Longe de ser o simples testemunho de uma experiÃĒncia dolorosa, Feliz ano velho Ê o retrato geracional de uma juventude que, no final dos anos 1970, experimentava a abertura do governo militar e o sonho da redemocratizaÃ§ÃŖo. O estilo de Marcelo, calcado num humor despretensioso e ao mesmo tempo mordaz, afasta a narrativa de qualquer pendor para o melodrama ou a autopiedade -- pelo contrÃĄrio, esse Ê um texto de enorme força que, passados quarenta anos, continua atual, vibrante e uma leitura indispensÃĄvel.

Leitura obrigatÃŗria do vestibular da UFRGS.

"Um livro emocionante sem ser piegas, crítico e irônico sem ser inocuamente agressivo. E mostra que, apesar de tudo, Marcelo nÃŖo perdeu a paixÃŖo pela vida. PaixÃŖo que lhe permite fazer boa literatura." — Veja

"Marcelo, aos invasores, opÃĩe sua juventude, sua mente sadia. Escreve. Luta. Politizado. NÃŖo se entrega, nÃŖo odeia. Compreende. Sacudiu a poeira, deu a volta por cima." — Folha de S.Paulo

"Desde que Françoise Sagan cumprimentou suas inquietaçÃĩes adolescentes que um primeiro livro nÃŖo causava o impacto de Feliz ano velho." — O Estado de S. Paulo

"Devemos aplaudir este jovem e talentoso escritor, que prova a capacidade de renovaÃ§ÃŖo da literatura latino-americana." — Die Zeit [Alemanha]

āĻŽā§‚āĻ˛ā§āϝāĻžāĻ‚āĻ•āύ āφ⧰⧁ āĻĒā§°ā§āϝāĻžāϞ⧋āϚāύāĻžāϏāĻŽā§‚āĻš

ā§Ē.ā§Ŧ
ā§­ā§Š āϟāĻž āĻĒā§°ā§āϝāĻžāϞ⧋āϚāύāĻž

āϞāĻŋāĻ–āϕ⧰ āĻŦāĻŋāώāϝāĻŧ⧇

MARCELO RUBENS PAIVA Ê escritor, dramaturgo e roteirista. Autor de uma extensa lista de romances, alÊm de peças teatrais e roteiros para o cinema e a TV, recebeu prÃĒmios importantes, como Jabuti, PrÃĒmio Shell, Moinho Santista e da Academia Brasileira de Letras. Suas obras foram adaptadas para o cinema, teatro e sÊries de TV, e traduzidas para o inglÃĒs, espanhol, francÃĒs, italiano, alemÃŖo e tcheco. É autor, entre outros, dos romances Feliz ano velho (1982) — com mais de 1,5 milhÃŖo de exemplares vendidos —, Blecaute (1986), Ainda estou aqui (2015), Meninos em fÃēria (2016), em parceria com Clemente Tadeu Nascimento, e Do começo ao fim (2022). Em 2024, Ainda estou aqui ganhou adaptaÃ§ÃŖo para o cinema, com direÃ§ÃŖo de Walter Salles, e foi vencedor do prÃĒmio de melhor roteiro na 81a ediÃ§ÃŖo do Festival de Veneza. É pai de Joaquim e SebastiÃŖo, e vive em SÃŖo Paulo.

āĻāχ āχāĻŦ⧁āĻ•āĻ–āύāĻ• āĻŽā§‚āĻ˛ā§āϝāĻžāĻ‚āĻ•āύ āϕ⧰āĻ•

āφāĻŽāĻžāĻ• āφāĻĒā§‹āύāĻžā§° āĻŽāϤāĻžāĻŽāϤ āϜāύāĻžāĻ“āĻ•āĨ¤

āĻĒāĻĸāĻŧāĻžā§° āύāĻŋāĻ°ā§āĻĻ⧇āĻļāĻžā§ąāϞ⧀

āĻ¸ā§āĻŽāĻžā§°ā§āϟāĻĢ’āύ āφ⧰⧁ āĻŸā§‡āĻŦāϞ⧇āϟ
Android āφ⧰⧁ iPad/iPhoneā§° āĻŦāĻžāĻŦ⧇ Google Play Books āĻāĻĒāĻŸā§‹ āχāύāĻˇā§āϟāϞ āϕ⧰āĻ•āĨ¤ āχ āĻ¸ā§āĻŦāϝāĻŧāĻ‚āĻ•ā§āϰāĻŋāϝāĻŧāĻ­āĻžā§ąā§‡ āφāĻĒā§‹āύāĻžā§° āĻāĻ•āĻžāωāĻŖā§āϟ⧰ āϏ⧈āϤ⧇ āĻ›āĻŋāĻ‚āĻ• āĻšāϝāĻŧ āφ⧰⧁ āφāĻĒ⧁āύāĻŋ āϝ'āϤ⧇ āύāĻžāĻĨāĻžāĻ•āĻ• āϤ'āϤ⧇āχ āϕ⧋āύ⧋ āĻ…āĻĄāĻŋāĻ…'āĻŦ⧁āĻ• āĻ…āύāϞāĻžāχāύ āĻŦāĻž āĻ…āĻĢāϞāĻžāχāύāϤ āĻļ⧁āύāĻŋāĻŦāϞ⧈ āϏ⧁āĻŦāĻŋāϧāĻž āĻĻāĻŋāϝāĻŧ⧇āĨ¤
āϞ⧇āĻĒāϟāĻĒ āφ⧰⧁ āĻ•āĻŽā§āĻĒāĻŋāωāϟāĻžā§°
āφāĻĒ⧁āύāĻŋ āĻ•āĻŽā§āĻĒāĻŋāωāϟāĻžā§°ā§° ā§ąā§‡āĻŦ āĻŦā§āϰāĻžāωāϜāĻžā§° āĻŦā§āĻ¯ā§ąāĻšāĻžā§° āϕ⧰āĻŋ Google PlayāϤ āĻ•āĻŋāύāĻž āĻ…āĻĄāĻŋāĻ…'āĻŦ⧁āĻ•āϏāĻŽā§‚āĻš āĻļ⧁āύāĻŋāĻŦ āĻĒāĻžā§°ā§‡āĨ¤
āχ-ā§°ā§€āĻĄāĻžā§° āφ⧰⧁ āĻ…āĻ¨ā§āϝ āĻĄāĻŋāĻ­āĻžāχāϚ
Kobo eReadersā§° āĻĻ⧰⧇ āχ-āϚāĻŋ⧟āĻžāρāĻšā§€ā§° āĻĄāĻŋāĻ­āĻžāχāϚāϏāĻŽā§‚āĻšāϤ āĻĒā§āĻŋāĻŦāϞ⧈, āφāĻĒ⧁āύāĻŋ āĻāϟāĻž āĻĢāĻžāχāϞ āĻĄāĻžāωāύāĻ˛â€™āĻĄ āϕ⧰āĻŋ āϏ⧇āχāĻŸā§‹ āφāĻĒā§‹āύāĻžā§° āĻĄāĻŋāĻ­āĻžāχāϚāϞ⧈ āĻ¸ā§āĻĨāĻžāύāĻžāĻ¨ā§āϤ⧰āĻŖ āϕ⧰āĻŋāĻŦ āϞāĻžāĻ—āĻŋāĻŦāĨ¤ āϏāĻŽā§°ā§āĻĨāĻŋāϤ āχ-ā§°āĻŋāĻĄāĻžā§°āϞ⧈ āĻĢāĻžāχāϞāĻŸā§‹ āϕ⧇āύ⧇āĻ•ā§ˆ āĻ¸ā§āĻĨāĻžāύāĻžāĻ¨ā§āϤ⧰ āϕ⧰āĻŋāĻŦ āϜāĻžāύāĻŋāĻŦāϞ⧈ āϏāĻšāĻžāϝāĻŧ āϕ⧇āĻ¨ā§āĻĻā§ā§°āϤ āĻĨāĻ•āĻž āϏāĻŦāĻŋāĻļ⧇āώ āύāĻŋā§°ā§āĻĻ⧇āĻļāĻžā§ąāϞ⧀ āϚāĻžāĻ“āĻ•āĨ¤