Nossos comportamentos não só revelam quem somos como também resultam em quem seremos. O resultado do comportamento impulsiona a um outro, revelatórios e sequenciados e assim sucessivamente de forma finita sendo que a morte é o limite. Mas também nos revela após a morte pelo legado que deixamos a indicar a vida que valeu a pena ser vivida.
Experimentamos as consequências de quem somos e como nos comportamos, por isso, o ponto do equilíbrio para uma boa vida é o resultado dos nossos comportamentos.
A cognição sinaliza o comportamento do outro para conosco que indica o nosso para com o outro a alcançar o limiar da conjuntura ideal de como se comportar.
Portar, agir, conduzir, reagir, haver, conter, compreender, abranger, abarcar, acomodar, envolver, encerrar, permitir, admitir, consentir, possibilitar, deixar, conceder, proporcionar, propiciar, facilitar, viabilizar, proceder, o comportamento é tão único e vital, que os seus sinônimos são mais adjetivos comportamentais que a palavra literal.
Comportar-se é uma habilidade natural de princípio ético e moral que releva o ser. É uma personalidade intelectual que do comportamental podemos fazer do bem. Não só fazer a quem nos faz também mas tornar norma. É também receber de alguém como compensação de uma lei natural de quem pratica o bem. O universo retorna o que é bom pelas nuances fatídicas que podem ser analisadas mediante as estatísticas, onde a história revela que é compensação.
Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues ficou conhecido por obter 160 pontos num teste de QI Escala Weschler, supervisionado e válido cientificamente, que é a maior pontuação que se pode obter neste teste. Também obteve pontuação de teto num teste de QI aplicado na Europa. Ele participou voluntariamente em estudos genéticos e de neuroimagem que corroboraram sua excepcional capacidade cognitiva. É membro de 10 sociedades de alto QI, incluindo Mensa, Intertel, e Triple Nine Society, sendo reconhecido como Distinguished Member na ISI-Society e membro da exclusiva HELLIQ, com um QI registrado no 99,99 percentil.
Em sua carreira, destacou-se como consultor e assessor, tendo sido registrado quatro vezes no livro dos recordes por sua produção científica, pontuação em testes de QI, criação de personagens na imprensa, e por promover indivíduos superdotados. Como cientista, é afiliado a instituições prestigiadas como Sigma Xi, Royal Society of Biology, Society for Neuroscience, e Royal Society of Medicine no Reino Unido, além da The European Society of Human Genetics e APA.
Atualmente, Fabiano é CEO da MF Press Global, uma das principais empresas de marketing e comunicação, e diretor do CPAH - Centro de Pesquisa e Análises Heráclito. Fundou o GIP - Genetic Intelligence Project, criando o primeiro relatório genético que estima o QI através da genética. Seu método de ensino, "Teacher Coach", é voltado para indivíduos com altas habilidades e superdotação.
Ele foi precursor em afirmar que o mau uso da internet está tornando as pessoas menos inteligentes e publicou que a sociedade brasileira vive um narcisismo patológico não generalizado. Também foi o primeiro a associar a Covid-19 à falta de memória e neblina cerebral, devido à sua ligação com os astrocitos. Desvendou a depressão executiva em superdotados, o diabetes cerebral, e introduziu dezenas de outros conceitos inovadores para a comunidade de superdotados.
Fabiano criou o projeto RG-TEA para debates e estudos em prol do autismo, o projeto Gifted para superdotados, o CogniPhys Metrics, usando neurociências, matemática e física quântica, e o Neurogenomic, combinando neurociência e genômica para estudar o comportamento humano. Ele é conhecido pela descoberta da Inteligência DWRI, que comprova que a região cerebral responsável pela lógica e tomada de decisões impulsiona o desenvolvimento de outras inteligências, resultando em uma personalidade comum entre pessoas de alto QI.
Ele introduziu o conceito de Coletivo de Transtornos de Personalidade Dramática para entender as causas e promover cuidados em saúde mental, baseado na observação da ansiedade e uso de redes sociais no Brasil. Também explorou o negacionismo, associando-o à necessidade de chamar atenção, especialmente durante a pandemia.
Sua abordagem à Neuroterapia combina elementos de psicoconstrução, focando na personalidade e nos neurotransmissores do paciente. Desenvolveu a Neurofisiologia filosófica da felicidade, uma nova perspectiva sobre a verdadeira razão da felicidade, que depende da homeostase corporal.
Além disso, investigou as possíveis razões para o "d-lay" específico em pessoas de alto QI e propôs o Método 40P/30G/30C para emagrecimento, que, embora promissor, requer estudos mais aprofundados para sua aplicabilidade generalizada.
Seu trabalho é amplamente reconhecido por sua inovação e impacto nas áreas de neurociência, psicologia, e educação, refletindo uma mente que não para de explorar e expandir o conhecimento humano.