Consentimento

¡ ALFAGUARA
5.0
⎃āļ¸āˇāļŊāˇāļ āļą 2āļšāˇŠ
āļ‰-āļ´āˇœāļ­
184
āļ´āˇ’āļ§āˇ”
āˇƒāˇ”āļ¯āˇ”āˇƒāˇ”āļšāļ¸āˇŠ āļŊāļļāļē⎒
āļ‡āļœāļē⎓āļ¸āˇŠ āˇƒāˇ„ ⎃āļ¸āˇāļŊāˇāļ āļą āˇƒāļ­āˇŠâ€āļēāˇāļ´āļąāļē āļšāļģ āļąāˇāļ­Â āˇ€āˇāļŠāˇ’āļ¯āˇ”āļģ āļ¯āˇāļą āļœāļąāˇŠāļą

āļ¸āˇ™āļ¸ āļ‰-āļ´āˇœāļ­ āļœāˇāļą

O testemunho polÊmico que incendiou a sociedade francesa. Uma histÃŗria de amor e perversÃŖo, de vítimas e predadores. ** Grande PrÊmio das Leitoras da revista Elle PrÊmio Jean-Jacques Rousseau de Literatura AutobiogrÃĄfica Plano Nacional de Leitura Literatura - Biografia - 15-18 anos - maiores de 18 anos Paris, meados da dÊcada de 80: a jovem V. procura nas pÃĄginas dos livros algo que preencha o vazio de afecto deixado pelo pÃŗrcio dos pais. Com treze anos, num jantar, conhece G., escritor, figura da elite intelectual parisiense, semblante de monge budista e "olhos de um azul sobrenatural". Desconhece a reputaÃ§ÃŖo sulfurosa de que o escritor de cinquenta anos goza e desde o primeiro olhar Ê conquistada pelo magnetismo daquele homem, pelos olhares que lhe dedica. Depois de um meticuloso cortejo de algumas semanas, V.entrega-se a G. de corpo e alma. O idílio amoroso chega ao fim quando V. percebe, com uma terrível desilusÃŖo, que G. colecciona relaçÃĩes com adolescentes e que faz das sucessivas conquistas a matÊria-prima da sua obra literÃĄria. Debaixo da aparÃĒncia melíflua de homem de letras esconde-se um perigoso predador, enfeitiçado pela juventude das suas vítimas, encoberto por uma sociedade complacente. Mais de trinta anos volvidos sobre os factos, Vanessa Springora narra, de forma lÃēcida e fulgurante, esta histÃŗria de amor e perversÃŖo. Uma histÃŗria inpidual - a sua histÃŗria com o escritor Gabriel Matzneff - que espelha tantas outras e que expÃĩe as derivas de uma sociedade deslumbrada pelo talento e pela celebridade. Corajoso e comovente, este romance autobiogrÃĄfico incendiou o meio literÃĄrio francÃĒs, reacendeu o debate sobre o consentimento um pouco por todo o mundo e apaixonou milhares de leitores. Os elogios da crítica: ÂĢDepois de trÃĒs dÊcadas de arrependimentos, adicçÃĩes, bloqueios, depressÃĩes, Vanessa Springora, hoje editora, decide escrever Consentimento, testemunho sÃŗbrio mas directo que se propÃĩe "apanhar o caçador na sua prÃŗpria armadilha, prendÃĒ-lo num livro".Âģ Pedro Mexia, Expresso ÂĢUm livro de coragem, de denÃēncia e de vontade de expor a hipocrisia e complacÃĒncia de muitos.Âģ Jornal de Letras ÂĢUm livro que tira o sono a quem o lÃĒ. (...) Ao fim de algumas pÃĄginas percebemos que se trata de um livro urgente, e pode ser lido num sÃŗ fôlego. A perplexidade com que a histÃŗria de Vanessa Springora nos deixa Ê tal que sÃŗ pensamos numa possibilidade de mudança.Âģ Tiago Manaia, MÃĄxima ÂĢUma narraÃ§ÃŖo detalhada e implacÃĄvel, escrita com mÃŖo firme, incisiva e impregnada de uma dor discreta. [...] Pagando ao predador na mesma moeda, Springora tece um texto catÃĄrtico, que farÃĄ histÃŗria.Âģ Christine Rousseau, Le Monde ÂĢUma escrita simples, rigorosa e sÃĄbia, uma linguagem clÃĄssica, luminosa e precisa. Elegante e implacÃĄvel. [...] Um livro maior.Âģ Marie-Dominique Lelièvre, Le Nouveau Magazine LittÊraire ÂĢUm livro que Ê como um farol, que nÃŖo pÃĄra de lançar a sua deslumbrante luz.Âģ TÊlÊrama ÂĢUm testemunho lÃēcido e arrepiante, [...] um livro corajoso e poderoso.Âģ LÊonard Billot, Les Inrockuptibles ÂĢUm livro que Ê um murro e que nÃŖo dÃĄ trÊguas, uma obra de reparaÃ§ÃŖo simbÃŗlica, um terramoto.Âģ Julie Rambal, Le Temps ÂĢO livro de que todo o mundo fala. [...] De uma excelente qualidade literÃĄria.Âģ Europe 1 ÂĢMexeu completamente comigo.Âģ Guillaume Erner, France Culture ÂĢHÃĄ quem diga que hoje em dia os livros jÃĄ nÃŖo tÃĒm poder. Em França publicou-se um livro que em poucos dias mudou metade do mundo.Âģ Neue ZÃŧrcher Zeitung ÂĢUma leitura que faz estremecer. Vanessa Springora encontra as suas palavras e com isso dÃĄ a muitas outras vítimas finalmente uma voz.Âģ NDR Kultur

āļ‡āļœāļē⎓āļ¸āˇŠ āˇƒāˇ„ ⎃āļ¸āˇāļŊāˇāļ āļą

5.0
⎃āļ¸āˇāļŊāˇāļ āļą 2āļšāˇŠ

āļšāļģ⎊āļ­āˇ˜ āļ´āˇ’⎅⎒āļļāļŗ

Vanessa Springora (Paris, 1972) Ê editora, escritora e cineasta. Fez Mestrado em Literatura Moderna na Universidade de Sorbonne e licenciou-se em Cinema no Institut National Audiovisuel em Paris. antes de começar a trabalhar como assistente editorial na chancela literÃĄria Juillard, que dirige desde 2019. Consentimento Ê o seu primeiro romance, com direitos vendidos para mais de 20 países. Venceu o Grande PrÊmio das Leitoras da revista Elle e o PrÊmio Jean-Jacques Rousseau de literatura autobiogrÃĄfica, alÊm de ter sido um fenÃŗmeno editorial e social, pela comoÃ§ÃŖo que causou na sociedade francesa.

Vanessa Springora (Paris, 1972) Ê editora, escritora e cineasta. Fez Mestrado em Literatura Moderna na Universidade de Sorbonne e licenciou-se em Cinema no Institut National Audiovisuel em Paris. antes de começar a trabalhar como assistente editorial na chancela literÃĄria Juillard, que dirige desde 2019. Consentimento Ê o seu primeiro romance, com direitos vendidos para mais de 20 países. Venceu o Grande PrÊmio das Leitoras da revista Elle e o PrÊmio Jean-Jacques Rousseau de literatura autobiogrÃĄfica, alÊm de ter sido um fenÃŗmeno editorial e social, pela comoÃ§ÃŖo que causou na sociedade francesa.

āļ¸āˇ™āļ¸ āļ‰-āļ´āˇœāļ­ āļ…āļœāļēāļąāˇŠāļą

āļ”āļļ āˇƒāˇ’āļ­āļą āļ¯āˇ™āļē āļ…āļ´āļ§ āļšāˇ’āļēāļąāˇŠāļą.

āļšāˇ’āļē⎀⎓āļ¸āˇš āļ­āˇœāļģāļ­āˇ”āļģ⎔

⎃⎊āļ¸āˇāļģ⎊āļ§āˇŠ āļ¯āˇ”āļģāļšāļŽāļą āˇƒāˇ„ āļ§āˇāļļ⎊āļŊāļ§āˇŠ
Android āˇƒāˇ„ iPad/iPhone ⎃āļŗāˇ„āˇ Google Play āļ´āˇœāļ­āˇŠ āļē⎙āļ¯āˇ”āļ¸ āˇƒāˇŠāļŽāˇāļ´āļąāļē āļšāļģāļąāˇŠāļą. āļ‘āļē āļ”āļļ⎚ āļœāˇ’āļĢ⎔āļ¸ āˇƒāļ¸āļŸ āˇƒāˇŠāˇ€āļēāļ‚āļšāˇŠâ€āļģ⎓āļē⎀ ⎃āļ¸āļ¸āˇ”⎄⎔āļģ⎊āļ­ āļšāļģāļą āļ…āļ­āļģ āļ”āļļāļ§ āļ•āļąāˇ‘āļ¸ āļ­āˇāļąāļš āˇƒāˇ’āļ§ āˇƒāļļ⎐āļŗāˇ’⎀ āˇ„āˇ āļąāˇœāļļ⎐āļŗāˇ’⎀ āļšāˇ’āļē⎀⎓āļ¸āļ§ āļ‰āļŠ āˇƒāļŊ⎃āļē⎒.
āļŊ⎐āļ´āˇŠāļ§āˇœāļ´āˇŠ āˇƒāˇ„ āļ´āļģ⎒āļœāļĢāļš
āļ”āļļāļ§ āļ”āļļ⎚ āļ´āļģ⎒āļœāļĢāļšāļē⎚ ⎀⎙āļļ⎊ āļļāˇŠâ€āļģāˇ€āˇŠāˇƒāļģāļē āļˇāˇāˇ€āˇ’āļ­āļē⎙āļąāˇŠ Google Play āļ¸āļ­ āļ¸āˇ’āļŊāļ¯āˇ“ āļœāļ­āˇŠ āˇāˇŠâ€āļģāˇ€āˇŠâ€āļēāļ´āˇœāļ­āˇŠāˇ€āļŊāļ§ āˇƒāˇ€āļąāˇŠ āļ¯āˇ’āļē ⎄⎐āļš.
eReaders āˇƒāˇ„ ⎀⎙āļąāļ­āˇŠ āļ‹āļ´āˇāļ‚āļœ
Kobo eReaders ⎀⎐āļąāˇ’ e-ink āļ‹āļ´āˇāļ‚āļœ āļ´āˇ’⎅⎒āļļāļŗ āļšāˇ’āļē⎀⎓āļ¸āļ§, āļ”āļļ āˇ€āˇ’āˇƒāˇ’āļąāˇŠ āļœāˇœāļąāˇ”⎀āļšāˇŠ āļļāˇāļœāˇ™āļą āļ”āļļ⎚ āļ‹āļ´āˇāļ‚āļœāļēāļ§ āļ‘āļē āļ¸āˇāļģ⎔ āļšāˇ’āļģ⎓āļ¸ āˇƒāˇ’āļ¯āˇ” āļšāˇ… āļē⎔āļ­āˇ” āˇ€āˇš. āļ†āļ°āˇāļģāļšāļģ⎔ āļ‰-āļšāˇ’āļē⎀āļąāļēāļ§ āļœāˇœāļąāˇ” āļ¸āˇāļģ⎔ āļšāˇ’āļģ⎓āļ¸āļ§ āˇ€āˇ’āˇƒāˇŠāļ­āļģāˇāļ­āˇŠāļ¸āļš āļ‹āļ¯āˇ€āˇ” āļ¸āļ°āˇŠâ€āļē⎃⎊āļŽāˇāļą āļ‹āļ´āļ¯āˇ™āˇƒāˇŠ āļ…āļąāˇ”āļœāļ¸āļąāļē āļšāļģāļąāˇŠāļą.