Neste livro encontrará respostas, retiradas das pesquisas do próprio autor, bem como de grandes investigadores e referências, mas não verá de todo a verdade absoluta.
Não é um livro em que sairá com as coisas esclarecidas, mas será um livro que terminará e terá a sensação de saber algo, algo que nem toda a gente sabe mas que está lá, no lado B do mundo e que não nos é contado nos meios de comunicação social.
Em cada capítulo, de acordo com cada resposta, o autor convida-o a questionar e a refletir sobre o que aconteceu, está a acontecer e pode acontecer.
ALGUMAS DAS QUESTÕES ABORDADAS NO LIVRO:
- O que estamos a fazer aqui?
- Qual é o objetivo de estarmos vivos?
- Porque é que somos “a raça humana”?
- O sol é apenas uma estrela?
- A lua é um satélite... artificial ou natural?
- Existe vida depois da morte?
- O que aconteceu no Antigo Egito?
- Todas as pirâmides apontam para a constelação de Orion. Porquê?
- Haverá vida inteligente noutros planetas?
- O que é o tempo?
- Porque é que existe algo em vez de nada?
- A minha opinião sobre um relato histórico: a Bíblia
- Existe um único ser supremo? O que é um ser?
- Tudo foi feito na perfeição: destino ou acaso?
- O que são as dimensões, quem as criou e quantas existem?
- Quem domina a raça humana?
- Porque é que uma parte do nosso cérebro é conhecida como “reptiliana”? Somos reptilianos?
- De onde vieram os reptilianos e que papel desempenham?
- Porque é que dentro da raça humana existem outros tipos de raças?
- Será que viemos todos do mesmo sítio? De onde viemos?
A verdade não foi escondida, vocês é que se têm escondido da verdade?
A verdade libertar-vos-á e, se não o fizer, não era a verdade.
“Sou uma pessoa que acredita nas boas acções dos outros e também nas minhas. Gosto de entender a vida como uma improvisação constante, pois ninguém sabe como viver e gosto de acreditar que essa é a parte divertida. Questiono, analiso e sigo em frente sem chegar a lado nenhum porque o meu maior objetivo não é ir a algum lado, mas sim desfrutar de onde estou, a cada momento. Não tenho uma verdade absoluta nem acredito numa, apenas acredito nas coisas à medida que vou aprendendo outras. Gosto de ir sempre com a verdade à minha frente e sem reviravoltas, porque não gosto de desperdiçar nem de fazer desperdiçar o recurso mais importante que temos: o tempo. Quando escrevo, sinto que posso ir mais fundo nas ideias que me surgem e assim, de uma forma mais sensata do meu ponto de vista, fazer com que o leitor sinta a energia com que exprimo cada palavra; porque, claro, acredito firmemente no poder destas palavras”.