Balada do Velho Chico

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"Na Serra da Canastra nasce o Velho Chico, olhinho d'água no Chapadão da Zagaia brotando aos borbotões. De pedra em pedra o rio menino saltita com o sorriso de quem já se sabe rio, rio-mar, Opará!" ___________________________________________________________________ O São Francisco, um dos rios mais importantes do Brasil, cujo nome indígena é Opará ou Pirapitinga e o apelido carinhoso, Velho Chico, é homenageado neste livro que traz histórias e paisagens do rio e de suas populações ribeirinhas. Há milhares de anos fonte de vida e riqueza, sua história recente é também a história do sofrimento de um rio. Verdadeira declaração de amor ao Velho Chico, o poema é um desdobramento de um projeto dos autores, desenvolvido em parceria com o Centro de Pesquisas e Experimentação de Sistemas Multimodais da Fundação Rodrigo de Melo Franco de Andrade, da UFMG, sob o patrocínio da Hidroex/UNESCO.

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Raimundo Carvalho Nasci em Pirapora, MG, em 1958. Tendo nascido em suas margens, desde cedo aprendi a amar o Velho Chico como a um irmão ou parente muito próximo. Filho do contramestre José Tibúrcio, passei a infância a sonhar com o rio que levava meu pai para longe de casa e que o trazia de volta, após longas viagens para Juazeiro, na Bahia. Muitas vezes viajei com ele no vapor, durante as férias escolares, e dessas viagens guardo muitas lembranças e anedotas. Até hoje, quando fecho os olhos, a primeira imagem que me vem, do fundo escuro da minha mente, é o Velho Chico correndo sertão adentro, atravessando as cidades onde nasceram meus pais, tios, primos e avós. Como o rio dá muitas voltas, eu também dei os meus pulos. Cresci e tive de sair do meu quintal para ganhar o mundo. Passei uma boa parte da juventude em Belo Horizonte. Estudei Letras na UFMG e escrevi livros de poemas: Sabor plástico (1983), Catábase (1989) e Brinde (1990). Desde 1993, moro em Vitória, ES, e trabalho como professor de Latim na UFES. Desenvolvo pesquisas na área de tradução poética e tenho publicada uma tradução das Bucólicas, de Virgílio (2005), além de livros coletivos sobre questões de poética e tradução. Da janela de minha casa, observo a Ilha do Lameirão, Mestre Álvaro ao fundo e a maré a ir e vir, cobrindo ou descortinando a lama negra, onde vêm se fartar a garça, o socó, o urubu e outras aves. Uma densa e sempre verde mata de mangue e o espelho d'água criam a ilusão de isolamento, de um mundo paralelo em contínua metamorfose. Diariamente, me valho dessa paisagem para recriar o meu sertão imaginário. No mar da minha memória deságua o Velho Chico.

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